sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Ou será que cerveja é mesmo água?

Todo mundo que lê este blog, provavelmente, leu na semana passada uma das muitas reportagens a respeito de um estudo feito na Espanha por um certo professor Manuel Castillo, da Universidade de Granada, afirmando que após um exercício, uma cerveja hidrata como a água (aqui tem uma penca delas, se ainda não tiver lido ou quiser reler). No geral, limitaram-se a copiar uns trechinhos do resumo, usando-os como se fossem declarações de Castillo.

Mas, como faço questão de repetir, tem coisas que você só vê aqui em A volta ao mundo em 700 cervejas.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Como pedir cerveja em vários idiomas

Para você que pretende viajar por aí, o blog A VOLTA AO MUNDO EM 700 CERVEJAS oferece uma contribuição fundamental, extraída da igualmente fundamental Larousse da Cerveja (Larousse, 2009), do mestre Ronaldo Morado (eliminei, obviamente, o português da lista):

EXCLUSIVO - Punks, piratas e a
revolução da cerveja artesanal

James Watt e Alan Martin Dickie tinham 24 anos quando decidiram fundar a BrewDog "na garagem de casa", em 2007. James se intitulou "chefe das coisas (chief of stuff, trocadilho com chief of staff, chefe da equipe) e Martin passou a ser o "pirata cervejeiro" (beer pirate). Quatro anos depois, a empresa é a segunda maior cervejaria independente da Escócia e continua crescendo e inventando cervejas cada vez mais impressionantes.

Ao longo deste período, eles já deram muito o que falar - para saber mais, a visita ao blog dos caras é obrigatória. São radicais. Estão em guerra contra as grandes indústrias cervejeiras e suas pilsners sem gosto e sem personalidade e em busca de aliados para a revolução da cerveja artesanal. Nesta entrevista, a primeira a um jornalista brasileiro (coisa que você só vê aqui no 700Cervejas), o fundador da empresa, James Watt, explica os ideais da cervejaria mais punk do mundo e, de quebra, revela qual é a cervejaria brasileira favorita deles!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

'É presente que não tem como não usar'

Devido principalmente à pesada carga tributária no Brasil – tanto para as bebidas alcoólicas importadas quanto para as nacionais – cervejas artesanais/especiais ainda são produtos caros, em média dez vezes mais caras que a água amarela a que se denomina "tipo pilsen" normalmente servida neste país e em grande parte do mundo.

Para sentir essas facadas doerem menos no bolso, é primeiro necessário constatar que neste país supostos apaixonados por cerveja, até bem pouco tempo só se consumia um estilo, standard american lager, que está longe de representar todos os sabores que a bebida pode alcançar. Partindo daí, é preciso pensar que enquanto os preços não se tornam acessíveis (esse dia há de chegar, acredito), as cervejas especiais devem servir – e estão servindo – para momentos idem. E, principalmente, podem ser excelentes presentes.

sábado, 17 de setembro de 2011

'Cê pensa que cerveja é água?
Cerveja não é água, não...


A experiência da Samichlaus, com seus 14% de álcool – a mais forte que tinha bebido, até então, era a francesa Beelzebub, com 13%  – provocou reflexões. Quando descobri cervejas com 10%, 12% de álcool, passei a questionar os pseudo-machões biriteiros que dizem que não vão de cerveja porque é uma bebida fraca. Comecei a meditar a respeito. Se é álcool que querem... afinal, qual a cerveja mais forte do mundo? Quanto ABV (Alcohol by volume, pra ser chique) tem a dita-cuja?

A pergunta só podia me levar à inigualável precisão britânica do Guinness Book of Records. E lá estava: "Cerveja mais forte já vendida (Strongest beer ever sold)". No ano passado, a "cervejaria artesanal libertina" Brew Dog colocou no mercado a The End of History (O Fim da História). Se o nome já assusta, preste atenção no teor alcoólico: 55%.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

# 30 - Baltika 6 Porter


Antes de qualquer coisa, preciso confessar que não tenho simpatias pelo estilo desta cerveja, mas... está na lista e eu tenho uma missão a cumprir. Exige sacrifícios.

Como meu objetivo não é ser imparcial, isento nem nada parecido, faço questão de deixar claro logo pra não ser depois acusado.

Será que todas as porters vão ter avaliações ruins minhas? É possível. De qualquer forma, os leitores não devem encarar isso como indicativo de que a cerveja não é boa. Na dúvida, experimente e tire suas conclusões.

Isto posto...

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Tragédia na fábrica - CUIDADO, CENAS FORTES

Se você tem ama cerveja e tem problemas cardíacos, NÃO ASSISTA A ESSE VÍDEO.

Contém cenas de um acidente gravíssimo numa fábrica.



Não sei como sobreviveram... porque eu matava um fi7#@ d@ %#t@ que fizesse uma k@#@%@ deste tamanho.

Segundo as informações upadas com o vídeo no Youtube, foram US$ 200 mil de prejuízo!

Vi lá no blog do pessoal do Have a nice beer.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

1ª Beer Experience, parte 3 -
Mineira com sotaque de gringa, sô!


A primeira vez que vi uma Wäls, me chamou a atenção a garrafa em formato de mini-champanhe (330 ml, creio), em vidro verde, com rolha. Do rótulo classudo com a logomarca e a tipologia feitas para remeter aos brasões europeus, aparentemente, duas informações queimaram as minhas retinas: era uma quadruppel, e feita por uma cervejaria mineira.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Yes, nós temos um logo!

Pois é, cervejeiros e cervejeiras, agora, a coisa está ficando profissa!

O blog A volta ao mundo em 700 cervejas passa a ter, neste exato momento, um logotipo - esse que vocês veem aí em cima - feito pelo camarada e profissional do ramo, Vinícius Borges.

Neste trabalho, resultado das nossas conversas por email, o Vinicius partiu do conceito de fazer o logo remeter a um rótulo de cerveja (ah, um dia, quem sabe...), misturando com o clima mais irreverente do blog, expresso na tipologias e no jeitão cartoon dos contornos.

Não sei vocês, mas eu tô curtindo bastante. =D

Quem quiser, pode ver o portfolio online do Vinícius aqui.